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segunda-feira, 22 de outubro de 2012

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Estrelas gospel saindo do armário


Digão


Nesta semana, li na internet que a cantora evangélica Jennifer Knapp, sumida há sete anos, está de volta com um novo CD. Até aí, nada demais. Só que, com a notícia do novo CD, vem outra: ela assumiu ser lésbica. Jogadas de marketing à parte, é estranho tentar conciliar a fé cristã uma vez professada com um estilo de vida completamente contrário a essa mesma fé. Bom, os tempos são outros, e os costumes, também. Lembrei-me do cantor Ray Boltz, que ficou famoso (ao menos nos EUA) cantando country gospel, e que assumiu ser também gay há cerca de 2 anos atrás, afirmando que agora vive uma “vida gay normal”. Lembrei-me também de Doug Pinnick, baixista e vocalista do King’s X, que também assumiu sua homossexualidade em 1998.

Hoje em dia, com nosso relativismo moral a todo vapor, a agenda gay está na moda. Todo mundo agora aplaude a conduta gay. Qualquer opinião contrária, ainda que racionalmente embasada e civilizadamente exposta, é logo tachada de “homofobia”. Vivemos em uma sociedade onde a tolerância só é permitida se a opinião do outro for concordante. Se for discordante, preparem as tochas!

Bom, como é moda, e todo mundo quer atenção, confirmando o que Andy Wahrol disse certa vez, resolvo usar este espaço para abrir meu coração. Amo Jesus, amo a vida. Amo a maneira com que Deus me criou e permitiu que meu caráter fosse moldado. Então resolvo também assumir: EU NÃO SOU GAY! Continuo gostando de mulher. Nunca tive desejos sexuais com homem algum. Nem se tentasse. Na verdade, nunca tentei, pois nem a singela idéia me apeteceu. Portanto, continuo heterossexual, casado com minha esposa, cuidando das minhas filhas da maneira que Deus me orienta. Entendo que Deus criou dois gêneros (macho e fêmea), mas nunca uma mescla dos dois. Entendo também que querer aplacar a consciência cauterizada dizendo que “Deus me fez gay” é tentar tapar o sol com a peneira para o fato de a conduta homossexual ser, e continuar sendo, uma afronta ao projeto de Deus para o ser humano. E nunca fui tão feliz com essa minha opção, e precisava abrir meu coração para vocês! Como é bom ser hetero!


Rev. Digão é um dos subversivos no Genizah


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